Jornalista de formação e começou a desenhar por sugestão de sua terapeuta durante uma forte crise de depressão. Criou um estilo próprio, carregado de ironia e sarcasmo, para falar de transtornos mentais, feminismo e dilemas geracionais. Suas tirinhas já apareceram em veículos como Folha, Marie Claire e UOL. Entre suas publicações de maior destaque estão Parece que piorou (Companhia das Letras, 2020) e as independentes Manual da esposa pós-moderna (2019) e O novinho do sebo: a vida como ela seria (2021).